Na confraternização de final de ano de um tribunal de justiça, Ulisses, servidor do órgão, e o desembargador ganharam um relógio em embalagens idênticas, mas de valores bem diferentes, sendo consideravelmente mais caro o do desembargador. Ao ir embora, Ulisses se aproveitou da situação e levou consigo o presente do desembargador, acreditando que ninguém perceberia a troca. Porém, o desembargador ao notar a troca do relógio e acreditando ter sido vítima de crime, acionou a polícia civil. Testemunhas afirmaram ter visto Ulisses com a referida caixa. No dia seguinte, o servidor tomou conhecimento da repercussão dos fatos dirigiu-se espontaneamente à autoridade policial, afirmando que o relógio estava na casa de sua namorada, fornecendo o endereço, onde em seguida o referido relógio foi apreendido.
Nessa situação hipotética, a conduta de Ulisses na festa caracterizou: