Matérias com menos peças na 2ª fase: Possíveis Motivos!

Matérias com menos peças na 2ª fase: Possíveis Motivos!

A segunda fase do Exame de Ordem da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é um desafio crucial para os aspirantes a advogados, pois é nesse momento que os candidatos precisam demonstrar profundo conhecimento em sua área de escolha.

No entanto, é notório que algumas disciplinas apresentam um número menor de questões em comparação com outras na prova da segunda fase. Vamos explorar as possíveis razões por trás desse fenômeno.

  1. Complexidade e Especialização: As matérias que geralmente têm menos questões na segunda fase do Exame de Ordem costumam ser aquelas que envolvem conceitos mais complexos e requerem um conhecimento técnico mais aprofundado. Por exemplo, áreas como Direito Tributário, Direito Ambiental e Direito Empresarial são altamente especializadas e exigem um estudo minucioso. Isso pode afastar alguns candidatos que não se sentem tão confiantes ou que não tiveram uma formação específica nessas áreas.
  2. Menor Demanda no Mercado: Outro fator que influencia a quantidade de questões em determinadas matérias é a demanda do mercado jurídico. Algumas áreas podem não ser tão procuradas ou tão valorizadas quanto outras, o que pode levar a um menor interesse por parte dos candidatos. Isso pode ocorrer, por exemplo, em matérias como Direito Agrário ou Direito do Consumidor.
  3. Histórico de Aprovação: O histórico de aprovação dos candidatos em determinadas disciplinas também pode influenciar a escolha de matérias na segunda fase. Se uma matéria tem uma taxa de aprovação mais baixa, os candidatos podem ser desencorajados a optar por ela, buscando áreas que historicamente têm maior índice de sucesso.
  4. Preparação Específica: A preparação para a segunda fase do Exame de Ordem é intensa e requer tempo e dedicação. Algumas matérias podem demandar uma preparação mais específica e detalhada, o que pode limitar a escolha de candidatos que preferem matérias mais amplas e que talvez já tenham estudado durante a graduação de forma mais abrangente.
  5. Aversão a Cálculos: Matérias que envolvem cálculos complexos, como Direito Tributário e Direito Previdenciário, podem ser evitadas por candidatos que não se sentem à vontade com números ou que não possuem uma base sólida em matemática financeira.
  6. Falta de Experiência Prática: Algumas disciplinas, como Direito do Trabalho e Direito Previdenciário, estão mais próximas do cotidiano do cidadão comum, o que pode gerar um interesse maior por parte dos candidatos que já possuem alguma experiência prática nessas áreas. Disciplinas mais técnicas podem ser menos atrativas para quem ainda não teve um contato próximo com sua aplicação na vida real.

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