Você já deve ter se perguntado sobre o caráter da Prova da OAB. Essa é uma dúvida recorrente entre bacharéis e candidatos.
A dúvida mais comum: “a OAB lucra com o Exame?”
Essa questão geralmente surge em momentos de reprovação ou diante do alto índice de candidatos que não alcançam a aprovação.
Vamos explorar essa possibilidade e te explicar tudo o que você precisa saber sobre a organização, fique até o final do artigo!
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A importância do Exame de Ordem para a advocacia e para a sociedade
O Exame de Ordem existe para garantir que o exercício da advocacia seja desempenhado com técnica, responsabilidade e domínio mínimo das áreas essenciais do Direito.
A profissão lida diretamente com liberdade, patrimônio e direitos fundamentais, por isso a habilitação profissional precisa cumprir critérios rigorosos.
A prova também é um marco de transição na vida do bacharel. Para milhares de candidatos, o Exame representa a consolidação de anos de estudo, dedicação e preparação.
Isso significa que o Exame não é apenas uma etapa burocrática, mas um mecanismo de proteção da sociedade e de qualificação do mercado.
O impacto sobre aprovados e reprovados
Para os aprovados, o Exame da OAB simboliza oportunidade, ascensão profissional e ingresso imediato no mercado de trabalho.
A carteira profissional amplia possibilidades de atuação em escritórios, departamentos jurídicos e carreiras públicas, o que reforça o peso e a relevância do processo seletivo.
As estatísticas revelam que a maioria dos candidatos alcança a aprovação após duas ou três tentativas, o que demonstra o caráter pedagógico e progressivo do Exame.
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A prova é uma forma de arrecadação?
A ideia de que a “prova da OAB é caça-níquel” é um equívoco bastante disseminado. Embora exista arrecadação com as taxas de inscrição, esses recursos não representam lucro para a Ordem. Na prática, o montante obtido é utilizado para:
- Custear a elaboração e impressão das provas;
- Contratar estrutura física para aplicação nacional;
- Remunerar banca, corretores e fiscais;
- Administrar logística, segurança e tecnologia de aplicação.
Cada edição envolve diversos profissionais, logística complexa e alto custo operacional. Ou seja, os valores pagos pelos candidatos servem para manter o próprio funcionamento do exame — não para gerar excedentes financeiros.
Transparência e função pública do Exame
O Exame de Ordem tem caráter jurídico-administrativo e funciona como instrumento de controle técnico da profissão.
A prova segue parâmetros públicos, conteúdos definidos em edital, cronograma oficial e fiscalização institucional.
Portanto, não há fundamento para classificá-la como mecanismo de lucro: trata-se de uma exigência legal indispensável para garantir que o advogado esteja apto a representar cidadãos com qualidade e segurança.
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