A advocacia no Brasil apresenta uma diversidade de formas de atuação, sendo que muitos profissionais optam pelo caminho autônomo em busca de maior liberdade financeira e profissional.
Apesar das oportunidades, esse modelo também traz desafios próprios, exigindo planejamento, disciplina e visão estratégica para se consolidar no mercado.
A seguir, destacamos algumas vantagens e dificuldades de seguir a carreira de advogado autônomo.
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Quais as vantagens e dificuldades encontradas na atuação como advogado autônomo?
Um advogado autônomo é um profissional que não tem vínculo empregatício. Isso pode trazer diversos benefícios. Confira alguns exemplos de vantagens a seguir:
- Chances reais de alcançar rendimentos superiores à média;
- Facilidade para organizar compromissos profissionais e pessoais;
- Escolher os campos jurídicos em que deseja trabalhar;
- Possibilidade de adquirir vivência prática em diferentes campos do Direito;
- Controle total sobre a gestão dos próprios horários e demandas.
Entretanto, alguns percalços e dificuldades podem surgir ao se optar por atuar como autônomo. Veja os contratempos:
- Adentrar em um mercado competitivo e que pode parecer saturado;
- Não possuir renda fixa garantida;
- Lidar com gestão financeira que por vezes pode ser complexa;
- Demanda contínua por investimentos em infraestrutura e estratégias de marketing pessoal;
- Ausência de benefícios trabalhistas.
O que é preciso para ser um advogado autônomo?
O primeiro passo é o básico: obter o registro na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), ato de inscrição obrigatório para o exercício da profissão.
Posteriormente, esse profissional poderá atuar de maneira independente, sem vínculo com escritórios ou empresas.
Contudo, outro passo, a ser dado todos os dias, é manter-se atualizado acerca das novidades jurídicas relacionadas à área de atuação escolhida.
Além disso, é claro, precisa-se abrir um CNPJ, que pode ser do tipo MEI ou de outro regime, a fim de realizar certas tarefas essenciais, como emitir notas fiscais e pagar tributos.

