Superar a 2ª fase da OAB em Direito Tributário não depende de fórmulas secretas, mas de um tripé essencial: orientação, planejamento e estudo estratégico.
A FGV aumenta o nível de dificuldade a cada prova, mas quem se prepara com método Estratégia OAB vence.
Aqui está um guia direto, prático e otimizado para você organizar seus estudos e garantir a aprovação.
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O que você vai aprender com este artigo?
- Entenda a estrutura da prova e faça a pré-preparação
- Domine o direito material tributário (é o que mais cai)
- Marque seu Vade-Mécum com Estratégia
- Resolva questões discursivas
- Pratique peças e faça simulados inéditos
- Tenha orientação ao longo da preparação
- Prepare-se com Estratégia OAB:
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Entenda a estrutura da prova e faça a pré-preparação
A 2ª fase da OAB é formada por:
- 1 peça prático-profissional (até 5 pontos)
- 4 questões discursivas, cada uma com dois itens (total de 5 pontos)
Você precisa de 6 pontos para ser aprovado.
Antes de estudar o conteúdo, entenda:
- Como a prova funciona;
- Quais peças e temas são mais cobrados;
- Como a banca distribui pontuação no espelho.
Esse conhecimento evita estudos aleatórios e aumenta suas chances de acerto.
Principais peças cobradas em Tributarío (estatísticas mais relevantes)
- Petições iniciais: 17 vezes
- Agravo de instrumento: 6 vezes
- Apelação: 3 vezes
- Mandado de segurança: peça mais recorrente
Temas mais cobrados nas discursivas
- Princípios tributários;
- Responsabilidade tributária;
- Extinção do crédito tributário;
- Impostos estaduais e municipais;
- Espécies tributárias;
- Direito processual tributário.
Saber isso permite priorizar o que mais cai, sem negligenciar temas menos frequentes.
Domine o direito material tributário (é o que mais cai)
O maior erro dos candidatos é focar apenas nas peças. A maior parte da prova cobra direito material tributário. Veja a distribuição real:
- Até 5 pontos nas discursivas → praticamente só direito material
- De 2 a 3,5 pontos da peça também vêm do direito material
Ou seja, 7 a 8,5 pontos da prova dependem do domínio do conteúdo material.
Conclusão prática: 👉 Quem não domina direito tributário não passa, mesmo sabendo estruturar peças.
Marque seu Vade-Mécum com Estratégia
Antes de iniciar processo tributário, faça:
- Marcações permitidas em artigos essenciais;
- Destaques de súmulas;
- Uso constante do índice alfabético-remissivo.
Isso reduz o tempo de consulta na prova e evita brancos.
Só depois estude o processo tributário
Depois de dominar o direito material, aí sim avance para:
- Identificação das peças;
- Estrutura de iniciais e recursos;
- Como montar teses;
- Construção de pedidos.
A identificação da peça, ao contrário do que muitos pensam, não é o mais difícil. O desafio real está em saber qual tese fundamenta a peça — e isso depende do direito material.
Resolva questões discursivas
As discursivas revelam exatamente o que a banca gosta de cobrar. Por isso:
- Resolva questões de provas anteriores;
- Observe como a FGV aborda cada tema;
- Compreenda a aplicação prática do direito material.
Esse treino molda seu raciocínio jurídico para escrever exatamente o que o examinador espera.
Pratique peças e faça simulados inéditos
Não existe aprovação sem prática. É preciso:
- Fazer peças de provas anteriores;
- Resolver simulados inéditos;
- Aprender a autocorrigir;
- Comparar com padrões de resposta.
A repetição faz com que você desenvolva agilidade, segurança e precisão.
Tenha orientação ao longo da preparação
Tirar dúvidas com professores e receber direcionamento faz diferença na evolução. Uma boa preparação inclui:
- Ajustes de estudo quando necessário;
- Correções;
- Comentários de peças;
- Explicações sobre acertos e erros.
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